É comum as pessoas ficarem meio perdidas quando se deparam com alguém deficiente. Começa um excessivo cuidado entre agir certo e falar as palavras corretas com um certo temor em desagradar aos pais ou ao próprio deficiente.
Sem perceber você de certa forma diferencia o tratamento, não para atender as necessidades especiais daquela pessoa, mas uma preocupação com sua própria conduta.
Muitos também confundem respeito com compaixão o que é um grande erro. Deficiente não precisa da sua pena e sim de um tratamento o mais igualado possível as demais pessoas.
Apenas o cenário muitas vezes precisa ser adaptado no intuito de auxiliá-lo para que ele conquiste cada vez mais sua independência para realizar as atividades do dia-a- dia, como pegar um ônibus, um metrô, poder entrar em um comércio.
O deficiente mental, muitas vezes tem uma capacidade de compreensão muito além do que demonstra, por isso até mesmo para ajudar no seu desenvolvimento, não trate-o como alguém extremamente limitado de entendimento.
Não se esqueça que qualquer um de nós podemos ficar deficientes um dia ou vir a ter um filho nestas condições ou até mesmo um familiar.
Devemos aprender que a deficiência não é sinônimo de incapacidade ou limitação.
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