domingo, 19 de dezembro de 2010

Gene da inteligência se relaciona com o do autismo

Ter pais inteligentes, no passado, certamente, era sinônimo de herdeiros iguais. Mas, recentemente, segundo os estudos apresentadas no 74º Simpósio de Cold Spring Harbor sobre Biologia Quantitativa, não é bem assim, pais intelectuais podem ser fator de risco para os futuros filhos. A afirmação é do descobridor do DNA, pai da biologia molecular, James Watson que explica a nova teoria genética para a inteligência: os genes que predispõem nas pessoas habilidades intelectuais acima das outras são os mesmos que provocam as doenças como esquizofrenia e autismo. A inteligência é um fator raro nos seres humanos, mas ao mesmo tempo casais inteligentes têm mais probabilidade de terem filhos com problemas, conclui o norte-americano.


Durante a replicação do DNA os genes como o BRCA1 e BRCA2 entram em ação para corrigir as mutações e nas pessoas em que este fato ocorre ter filhos especiais, por exemplo, será mais provável. As mudanças podem ocorrer em três genes ligados ao reparo do DNA e são conseqüências de uma agressão do ambiente, como radiação ou por doenças como câncer.

Segundo o cientista, em média os mais inteligentes têm menos filhos, apresentam problemas de relacionamento com outras pessoas e talvez por isso sejam favoráveis a se tornarem esquizofrênicos. Ao mesmo tempo, os genes tendem a serem eliminados pela seleção natural, por isso não há uma sociedade com tantos “doentes”.

(fonte: http://www.corposaun.com/gene-da-inteligencia-se-relaciona-com-o-do-autismo/927/)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

03 de Dezembro. Dia Internacional do deficiente



A força não provém da capacidade física, mas da vontade férrea.
Mahatma Gandhi

DEFICIÊNCIA
“Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive sem ter consciência de que é dono do seu destino.
“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.
“Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
“Surdo” é aquele que não tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir uns tostões no fim do mês.
“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
“Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
“Diabético” é quem não consegue ser doce.
“Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
“Miseráveis” são todos que não conseguem falar com DEUS.
Mário Quintana

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Este documentário foi produzido por alunas da UNISA.
A AMA está de parabéns pelo trabalho e a Tereza realmente emociona e da um exemplo de força e uma lição de amor.
Inclusive a filha dela ja fez CPA a Fernanda é uma fofa!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010


Cientistas brasileiros fazem descoberta sobre o autismo
Eles conseguiram transformar neurônios de portadores de um tipo de autismo em células saudáveis.
Leia mais: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/11/cientistas-brasileiros-fazem-descoberta-sobre-o-autismo.html

sexta-feira, 30 de julho de 2010

MUSICOTERAPIA - A MUSICA QUE AJUDA A CURAR

Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos constituintes, ritmo, melodia e harmonia, por um(a) musicoterapeuta qualificado(a em um processo destinado a facilitar e promover comunicação,relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas.No autismo, música pode ajudar a estimular os autistas a participarem de atividades básicas do dia-a-dia, como escovar os dentes e tomar banho. Apesar de haver poucos estudos sobre a eficácia da musicoterapia no tratamento da doença, a música vem se tornando parte essencial de muitos programas voltados para crianças com autismo o que melhora muito a qualidade
de vida de pacientes com este diagnóstico. Os métodos da musicoterapia são muito variados e pode ser receptivo que é quando o médico musicoterapeuta toca músicas para o paciente escutar. Esse tipo é somente usado quando o paciente possui problemas motores ou apenas com objetivos totalmente específicos em apenas algumas partes do tratamento. Fora isso o tratamento é muito ativo, pois o paciente é quem canta, dança e toca instrumentos musicais para seu terapeuta. Para que se possa realizar o tratamento não é necessário entender de musica e cada terapeuta possui um método diferenciado de trabalhar. Já o terapeuta precisa conhecer os instrumentos musicais e toca-los e os mais utilizados são o piano e o violão e alguns de percussão. O musicoterapeuta precisa ser formado e ter feitos cursos de aperfeiçoamento na área saúde. Ele precisa também ter feito uma profissionalização em psicologia ou medicina.
Instituições onde oferece musicoterapia para autistas:

FADA - FUNDAÇÃO DE APOIO E DESENVOLVIMENTO PARA AUTISTAS
Av. Mercedes de Andrade Martins, 777 - Gramado - Cotia - SP
Tel/Fax. (11) 4612-2550 ou 4702-8927 site http://www.fada.org.br/

CPA - CENTRO PRÓ AUTISTA
Rua Juréia, 1024 - Saúde - São Paulo -SP
Tel/Fax (011) 5595 8553 site http://www.centroproautista.org.br

FUNDAÇÃO PESTALOZZI
Av. Morvan Dias de Figueiredo, 2801 - Vila Guilherme - São Paulo-SP
Tels: (11) 2905-3045 / (11) 2905-3047 site http://www.pestalozzisp.org.br

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Nem sempre querer é poder, porque às vezes a gente quer, mas ainda não pode. Ainda não consegue realizar.
Não faz mal: a vontade que é legítima, alinhada com a alma, caminha conosco, paciente, fresca, bondosa, até que a gente possa. Às vezes, isso parece muito longe, mas é só o tempo do cultivo. As flores, como algumas vontades, também desabrocham somente quando conseguem. Minha Isa cada vez mais Bella está crescendo e desabrochando no tempo dela com suas conquistas que nos faz cada dia mais felizes. Cada nova palavra, cada novo sorriso , nos premiam todos os dias. Deus é bom demais e nos trazem sempre meios de nos tornarmos seres humanos melhores e mais felizes, e no meu caso, veio em forma de Isabella minha flor minha princesa, e meu lindo Raphael. Meus amores!
(Na foto ao lado a Isa aguardando seu cavalo para a sessão de Equoterapia)

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Eles não vêm somente para aprender, mas também pra ensinar



20 coisas que aprendi com meu filho com deficiência:

1. Aprendi que não sou dona do tempo. Nada vem exatamente quando eu espero, mas isso inclui as boas surpresas também.
2. Aprendi a respeitar ainda mais todo tipo de diversidade. E que todos independente de raça, condição social, crença ou orientação sexual merecem ser respeitados. O que todo mundo quer, na vida, é ser feliz e ser aceito.
3. Aprendi a ler linguagem corporal. Já sei muita coisa sobre o meu filho só de olhar pra ele. E isso serve para os filhos das amigas também!
4. Aprendi que, aquilo que a gente fala quando está grávida (o importante é ter saúde), é realmente muito importante. Pouco importa se é menino ou menina, se tem olhos verdes ou castanhos.
5. Mas se, por um acaso, a criança não vier com 100% de saúde – seja lá o que isso significa –, você vai aprender a se virar também.
6. Aprendi que vale a pena perder um tempo observando o vento balançar a árvore, as folhas que vão caindo, a chuva batendo na janela.
7. Aprendi que ninguém conhece meu filho tão bem quanto eu. E que, quem sabe o que é o melhor pra ele, sou eu. E, justamente por isso, aprendi a confiar mais nos meus instintos com relação a ele.
8. Aprendi que o controle das coisas não está totalmente nas minhas mãos. E que o futuro pode ser menos assustador se pararmos de pensar nele 100% do tempo.
9. Aprendi que é importante valorizar cada passo de formiga que meu filho dá. E que muitas mães – principalmente as mães de crianças “normais”- não sabem valorizar coisas simples como um “por que?” e reclamam das coisas mais absurdas. Não entendem que, pra algumas crianças, fazer algumas coisas triviais assim é o equivalente a um milagre.
10. Com isso, aprendi a valorizar cada olhar, cada abraço, cada carinho, cada nova palavrinha que pode demorar 1 mês pra sair…e mais 4 meses pra ser repetida.
11. Aprendi que nem tudo que acontece é resultado das nossas escolhas ou desejos. Mas que podemos, muitas vezes, escolher como reagir a esses acontecimentos.
12. Aprendi que é importante estar bem para cuidar de quem está comigo.
13. Aprendi que cada pessoa sofre de um jeito. Umas começam a fumar, outras vão malhar, outras vão comer, mas todas sofrem.
14. Aprendi que não existe família perfeita e que todo mundo tem problemas. E o meu não é maior que o seu. Só é diferente.
15. Aprendi que várias pessoas que reagem de forma inapropriada perto de uma criança com necessidades especiais são, simplesmente, desinformadas. Outras, infelizmente, são cruéis mesmo.
16. Aprendi a não julgar ninguém pelas aparências. Principalmente aquela criança que parece agitada demais, grita, ou é inconveniente.
17. Aprendi que os profissionais que vão fazer meu filho progredir mais são aqueles que, verdadeiramente, amam o que fazem. E que amam o meu filho também.
18. Aprendi que, mais triste que descobrir que o filho é autista, deve ser descobrir que o filho não respeita ou ataca pessoas com deficiências, homossexuais, negros, ou qualquer outra minoria.
19. Aprendi que pedir ajuda não significa que você é incapaz. Significa que é humano.
20. Aprendi que o sorriso é uma linguagem universal. E que o amor não precisa de voz.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

AUTISMO ESPERANÇA PELA NUTRIÇÃO
Histórias de vida, lutas, conquistas e muitos ensinamentos.

Este livro narra a história de vida e as conquistas de uma mãe que encontrou na Nutrição o caminho para melhorar a qualidade de vida e a saúde de seu filho.
Claudia Marcelino é mãe de Mauricio, hoje com 18 anos de idade. Os primeiros cinco anos de vida foram iguais aos de qualquer criança dessa mesma idade. Foi a partir do quinto ano que o autismo começou a se manifestar e após consultar diversos profissionais e especialistas Mauricio foi diagnosticado autista. A partir de então iniciaram os tratamentos recomendados. Claudia, a mãe, mergulhou fundo no conhecimento do Autismo e encontrou na Nutrição e em preparações alimentares um caminho para melhorar ou alterar de forma positiva a qualidade de vida, o comportamento e a saúde de seu filho.
O trabalho de Claudia é referencia e case, em Faculdades e Escolas de Nutrição, e em Pós Graduação em Nutrição Funcional.
O livro inclui receitas desenvolvidas, criadas, coletadas, produzidas e testadas com resultados surpreendentes. Inclui ainda ensinamentos sobre os alimentos, suas adequações e qualidades nutritivas.

INCLUI RECEITAS DE ALIMENTOS COMPATÍVEIS COM AUTISTAS, CELÍACOS, ALÉRGICOS, INTOLERANTES E ADEPTOS A UMA DIETA SEM GLÚTEN E SEM LEITE.

Sobre a autora

Claudia criou um blog (http://dietasgsc.blogspot.com) em que disponibiliza receitas, informações e é um elo de ligação entre mães e familiares de pessoas com características especiais, em todo o Brasil e Portugal. O trabalho de Claudia é referência e case em Faculdades e Escolas de Nutrição e em Pós Graduação em Nutrição Funcional. Claudia Marcelino é moderadora dos grupos Autismo Esperança, Autismo Tratamento, Diário de um Autista, Autismo é Tratável e é, com muito orgulho, mãe de Mauricio de 18 anos.







Tratamento de infertilidade pode causar autismo

Um estudo apresentado na Reunião Internacional de Pesquisas sobre o Autismo na Filadélfia, Estados Unidos, conduzido por um grupo da Escola de Saúde Pública de Harvard, mostrou que o autismo é duas vezes mais comum em crianças cujas mães foram tratadas com remédios que induzem a ovulação do que em mães que não sofrem de infertilidade. Além disso, os estudos mostraram que, quanto mais tempo a mulher fica exposta o tratamento para infertilidade, maiores as chances de que seu filho tenha autismo leia mais http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=7&idnot=24095