segunda-feira, 31 de maio de 2010

AUTISMO ESPERANÇA PELA NUTRIÇÃO
Histórias de vida, lutas, conquistas e muitos ensinamentos.

Este livro narra a história de vida e as conquistas de uma mãe que encontrou na Nutrição o caminho para melhorar a qualidade de vida e a saúde de seu filho.
Claudia Marcelino é mãe de Mauricio, hoje com 18 anos de idade. Os primeiros cinco anos de vida foram iguais aos de qualquer criança dessa mesma idade. Foi a partir do quinto ano que o autismo começou a se manifestar e após consultar diversos profissionais e especialistas Mauricio foi diagnosticado autista. A partir de então iniciaram os tratamentos recomendados. Claudia, a mãe, mergulhou fundo no conhecimento do Autismo e encontrou na Nutrição e em preparações alimentares um caminho para melhorar ou alterar de forma positiva a qualidade de vida, o comportamento e a saúde de seu filho.
O trabalho de Claudia é referencia e case, em Faculdades e Escolas de Nutrição, e em Pós Graduação em Nutrição Funcional.
O livro inclui receitas desenvolvidas, criadas, coletadas, produzidas e testadas com resultados surpreendentes. Inclui ainda ensinamentos sobre os alimentos, suas adequações e qualidades nutritivas.

INCLUI RECEITAS DE ALIMENTOS COMPATÍVEIS COM AUTISTAS, CELÍACOS, ALÉRGICOS, INTOLERANTES E ADEPTOS A UMA DIETA SEM GLÚTEN E SEM LEITE.

Sobre a autora

Claudia criou um blog (http://dietasgsc.blogspot.com) em que disponibiliza receitas, informações e é um elo de ligação entre mães e familiares de pessoas com características especiais, em todo o Brasil e Portugal. O trabalho de Claudia é referência e case em Faculdades e Escolas de Nutrição e em Pós Graduação em Nutrição Funcional. Claudia Marcelino é moderadora dos grupos Autismo Esperança, Autismo Tratamento, Diário de um Autista, Autismo é Tratável e é, com muito orgulho, mãe de Mauricio de 18 anos.







Tratamento de infertilidade pode causar autismo

Um estudo apresentado na Reunião Internacional de Pesquisas sobre o Autismo na Filadélfia, Estados Unidos, conduzido por um grupo da Escola de Saúde Pública de Harvard, mostrou que o autismo é duas vezes mais comum em crianças cujas mães foram tratadas com remédios que induzem a ovulação do que em mães que não sofrem de infertilidade. Além disso, os estudos mostraram que, quanto mais tempo a mulher fica exposta o tratamento para infertilidade, maiores as chances de que seu filho tenha autismo leia mais http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=7&idnot=24095